
Cérebro Turbinado – Técnicas de Estudo

Como deixei de ser um estudante medíocre para ter pós-graduação aos 40 anos?
Olá, meu nome é Cezar Brites.

Sou jornalista, escritor, editor de livros, jornais e revistas científicas, empresário, pós-graduado em desenvolvimento e especialista em superaprendizagem. O interessante, porém, é que conquistei essa titulação somente depois dos 40 anos.
Acontece que, assim como talvez você, até essa idade, eu era um péssimo estudante. Meu sonho era ser jornalista, mas não gostava de estudar. Um dia, decidi que mudaria minha vida.
Na minha busca por ajuda, descobri a superaprendizagem. Foi o que mudou completamente minha vida. Passei em três vestibulares e três pós-graduações, escrevi vários livros técnicos e de literatura, participei de um curta-metragem, produzi e escrevi o roteiro de um documentário, e escrevi um verbete em um Dicionário, sendo o único dos autores que não tem doutorado entre mais de 60 doutores participantes.
Vou contar melhor a minha história de como deixei de ser um estudante medíocre para ter pós-graduação e ser escritor.
Eu sempre fui um péssimo aluno, além de preguiçoso, passava a maior parte do tempo no mundo da lua. Confesso que tive muitas dificuldades em estudar. Eu gostava de ler, mas nada mais que isso. Eu lia bastante, mas logo que fechava o livro, esquecia o que tinha lido. E assim foi passando minha juventude até a idade adulta.
Sempre sonhei em fazer um curso superior de jornalismo. Era um objetivo que parecia muito distante da minha realidade, pois, afinal, eu tinha dificuldade de lembrar o que tinha estudado há poucos minutos.
Minha vida foi assim até o dia em que descobri que a culpa por não gostar da escola não era minha, mas sim do sistema de educação adotado no Brasil. Sim, a forma de ensinar que temos hoje é a mesma de uns 2.500 anos. Nada mudou.
Para um aluno como eu, em que a imaginação não dava trégua, ficar sentado ouvindo um professor falar ininterruptamente era cansativo demais. Então, aprender na escola (ainda mais nos anos 70/80) não era nada interessante!
Hoje, já existem algumas iniciativas que estão dando certo para reformular a forma de ensino para acompanhar a modernidade. Torço para que elas sejam adotadas o quanto antes, para que os novos “Cezar” não sofram como eu sofri.
Eu sempre me imaginei um jornalista ou escritor. Eu queria dominar a habilidade da escrita e, para isso, é preciso ler muito. No entanto, nada vale ler muito se você esquecer do que leu. Então, cheguei à conclusão de que deveria existir uma técnica, um método, um “jeito” em que eu pudesse ser “mais inteligente”.
Saí à procura, como quem procura o Santo Graal, da resposta à seguinte pergunta: “Como ser mais inteligente?”
Descobri que os filósofos gregos, 300 anos antes de Cristo, usavam uma técnica eficientíssima para lembrar de toda e qualquer informação.
Aristóteles já usava técnicas de superaprendizagem. Na época, os filósofos gregos não gostavam da escrita. Eles diziam que era coisa de gente preguiçosa. Para desenvolver o pensamento, era necessário guardar tudo de memória (Sócrates nunca escreveu um livro). Para isso, eles precisavam ter um sistema eficiente para lembrar de todo o conhecimento adquirido e poder recitá-lo sempre que preciso.
Eles criaram um sistema com técnicas chamado de Técnicas Mnemônicas (em homenagem à deusa da memória Mnemósine). Por muito tempo, essas técnicas ficaram sob o domínio de poucos privilegiados, como os monges nos mosteiros.
No século XVI, o missionário italiano Matteo Ricci tentou, com sucesso, conquistar a confiança dos chineses por meio de seus conhecimentos, este método dentre eles.
Conheça a Superaprendizagem
Hoje, essas técnicas são conhecidas como memorização. Me atirei de cabeça na memorização. Estudei tudo o que podia e pratiquei todos os exercícios possíveis. Comprei todos os livros que encontrava nas livrarias e sebos. Fiz todos os cursos que apareciam (embora, na época, existissem poucos e fossem caros). Confesso que trilhei um caminho árduo. Isso tudo foi há cerca de 20 anos.
As técnicas que aprendi mudaram radicalmente minha vida de estudante (e, hoje, vida de empreendedor). Fiz a faculdade de jornalismo, uma pós-graduação, escrevi seis livros científicos na área de comunicação e, recentemente, lancei meu livro de ficção.
Para quem tem uma péssima memória, até que estou indo bem.
Sou a prova viva de que as técnicas funcionam. Isso quer dizer que se eu consegui (um aluno medíocre, preguiçoso e com dificuldade de concentração), qualquer um consegue.
Posso afirmar que, se você se dedicar o suficiente para fazer os exercícios propostos neste blog corretamente e não desistir, certamente transformará sua vida para conquistar muitas realizações nos estudos e no trabalho.
Meu objetivo de vida, agora, é compartilhar o máximo que posso dessas técnicas de memorização, conhecidas como Superaprendizagem. O Método Cérebro Turbinado é o resultado desse esforço.
Quer acelerar a sua jornada, sem passar pelos mesmos 20 anos de dificuldade que eu passei?
Eu condensei todo esse conhecimento e a minha experiência em um método direto e prático. E, por tempo limitado, você pode ter acesso a tudo isso por apenas R$ 120,00. Imagine o que você poderia conquistar com um cérebro turbinado: passar em concursos, obter uma nova certificação, dominar uma nova língua. Tudo isso por um valor que é menos do que uma pizza por semana!
Mais de 5 mil pessoas já aplicaram as técnicas que ensino e estão transformando suas vidas.
Além disso, ao adquirir o curso agora, você recebe um bônus exclusivo: acesso a uma aula extra de bônus sobre como usar as técnicas de superaprendizagem para falar em público, um dos medos mais comuns! Mas, atenção, este bônus será liberado apenas para os primeiros 100 inscritos.
Não deixe para amanhã a chance de mudar sua vida. Se você não agir agora, o futuro “eu” de daqui a um ano vai lamentar a oportunidade perdida.
Clique aqui e destrave o potencial máximo do seu cérebro com o Método Cérebro Turbinado.

Share this content:
Publicar comentário